quinta-feira, 29 de março de 2012

Vereadora Raquel Picelli participa de reunião para coibir o furto de fios de cobre em Ferraz

O distrito de Ferraz não escapa das ações de marginais que atuam em todo o estado de São Paulo com finalidade de furtarem os fios de cobre da empresa de telefonia Telefonica, gerando diversos problemas à população, como a violência e a impossibilidade do uso do telefone por vários dias em decorrência do corte do fio.
Em reunião realizada em dezembro do ano passado com moradores de Ferraz e autoridades para debater as demandas do distrito e a data de comemoração de Ferraz, a vereadora Raquel Picelli foi procurada para colaborar para que seja encontrada uma solução para coibir o furto de fios de cobre.

No dia 23 de fevereiro ocorreu um encontro entre o subprefeito de Ferraz Edivaldo José Varussa, o secretário municipal de Segurança Gustavo Viegas, o tecnólogo Athie Jose Fuzaro, os representantes da empresa Telefonica Mauricio Felix , Fernando Padilha,  Ailton Pereira e Wagner Morais, o Major da Polícia Militar Luiz Irikura e vereadora Raquel Picelli.

O objetivo da reunião foi apontar as ações já realizadas ou que serão executadas para diminuir ou eliminar o furto dos fios de cobre. Durante a exposição dos pontos a serem trabalhos foi informado através de dados oficiais fornecidos pela empresa Telefonica que a primeira reunião em dezembro do ano passado já culminou em resultados positivos.

“Após o primeiro encontro , no qual me foi pedido o apoio sobre o problema dos fios de cobre, houve redução nos furtos. Em dezembro de 2011 foram registrados o furto de 568 metros de cobre; em dezembro foram 435 metros de fios furtados e em janeiro deste ano não foi registrada furtos de fios. Estes número demonstram que a reunião feita em novembro gerou resultados e mostrou que sociedade civil e poder público estão unidos para combater este crime”, enfatiza a vereadora Raquel Picelli.

 Na reunião do dia 23 de fevereiro outros pontos foram esclarecidos e divulgados pela vereadora Raquel Picelli. A empresa Telefonica informa que estuda a possibilidade de instalação subterrânea de sua rede. Até que esta possibilidade não se torne realidade a empresa destaca que realizará ações para coibir os furtos e executará em menor tempo possível a reposição dos fios, para que assim a população não fique por muito tempo sem o uso do telefone. A instalação de um alarme na Guarda Civil Municipal está sendo analisada.

Está disponibilizada a linha de telefone 0800.7715.033 e 0800.1444.444 para informar o furto de fios. É importante ressaltar que este número servirá somente para denunciar os furtos, não servindo como suporte aos usuários da Telefonica.

De acordo com pesquisas, os fios furtados em Rio Claro são levados para outras cidades. Por isso, foi verificada a necessidade de integração das ações que envolvem os setores de segurança em toda a região. “Foi analisada que para se ter um melhor resultado para diminuir os ou eliminar os furtos de fios de cobre é preciso padronizar a forma agir sobre este em todo o estado”, pontua Raquel Picelli.

Raquel Picelli salienta que está a disposição para articular reuniões e encontros entre as esferas públicas, a empresa privada e a sociedade civil para que sejam implantadas ações para coibir o furto de fios.

“A reunião desta quinta-feira com representantes de todos os setores envolvidos foi produtiva e demonstra a preocupação de todos com esta violência. Iremos continuar trabalhando juntos em prol da população”, encerra Raquel Picelli.

Campanha contra violência usa recursos diferentes para chamar atenção do público

A Campanha Violência Sem Rastro - movimento contra a violência doméstica e idealizada pela terapeuta Cecília Tannuri-  esteve em exposição no Jardim Público durante todo o dia desta segunda-feira, dia 26. O evento fez parte da programação da Semana da Mulher.

O objetivo é conscientização e prevenção da violência doméstica. De acordo com Cecília Tannuri a campanha utiliza ferramentas para chamar atenção das pessoas que estão passando pelo local e despertar e estimular a conscientização.

A vereadora Raquel Picelli, a Assessora de Referência e Atendimento à Mulher Bel Rezende, a Assessora de Integração Racial Kizie de Paula e a Assessora do Fundo Social de Solidariedade Celia Cristofoletti estiveram na realização da Campanha e apoiam o movimento contra a violência doméstica. Para as vereadoras toda forma de conscientização é importante e a terapeuta Cecília Tannuri elabora um trabalho sério e idôneo.

A terapeuta explica como foi a montagem da Campanha: “Elaborei uma forma de chamar atenção, sem ser invasiva, pois muitas vezes a violência doméstica é um assunto que as mulheres não se manifestam, ficam reprimidas, em silêncio. Então, por meio de músicas, poesias, fotos e textos procuro levar às pessoas informações com forma de conscientização e também para enfatizar que existem saídas para a mulher que sofre com a violência”, esclarece a terapeuta.

Ela comenta que este trabalho mais sutil de conscientização tem resultados e é comum pessoas entrarem em contato com ela, após terem visto a exposição da Campanha. Nesta segunda-feira ela relata que Policiais Militares buscaram informações sobre o movimento e que irão transmitir as informações que obtiveram durante as ocorrências. “Fico feliz que o objetivo de multiplicar o conhecimento tenha se concretizado”, pontua a terapeuta.

Mulheres do Cras Independência expõem sobre as principais necessidades para o gênero

Encerrando ciclo de atividades da programação da Semana da Mulher nas unidades do Cras de Rio Claro, foi realizada na tarde desta segunda-feira, dia 19, uma reunião no Cras Independência. Assim como nos outros encontros, o objetivo foi verificar as principais necessidades das mulheres daquela região para acrescentar estas demandas na Carta das Mulheres.

É por meio do conteúdo deste documento que a prefeitura, a Câmara Municipal e as entidades envolvidas poderão buscar recursos para a implantação de políticas públicas em prol das mulheres.

Estiveram presentes a vereadora Raquel Picelli, a Assessora de Referência e Atendimento à Mulher Bell Rezende, a vice-presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher Marta Cecatto, a conselheira Marli Pereira, a representante da secretaria de Ação Social Nilce Bueno, agentes da Fundação Municipal de Saúde, além da coordenadora do Cras, da psicóloga e das usuárias da unidade.
No inicio da atividade, as mulheres presentes foram citando palavras para definir a mulher. Diversas qualidades surgiram e este exercício teve como finalidade mostrar o valor de cada mulher.

Logo após, foi explicado quais as ações que estão sendo feitas em prol das mulheres em Rio Claro e esclarecido que aquela reunião tinha como objetivo escutar a população sobre suas necessidades.

“Assim como nas outras unidades do Cras, a saúde foi o assunto mais abordado pelas mulheres, principalmente envolvendo a questão de humanização no atendimento. Iremos trabalhar para que sejam realizadas melhorias sobre o tema”, explica a vereadora Raquel Picelli.

De acordo com a vereadora estes encontros foram positivos para estreitar a relação entre poder público e sociedade civil, além de possibilitar que a população se manifeste diretamente sobre os problemas.

Raquel Picelli destaca que todas as ideias, reclamações, sugestões e indicações de propostas serão debatidas nesta terça-feira, dia 20, das 8h às 16h, na Câmara Municipal de Rio Claro.

Fonte: Câmara Municipal


Lideranças femininas conseguem verba para o IML e para a implantação de Centro de Referência de Atendimento à Mulher

Foram divulgadas essa semana durante a programação da Semana da Mulher  a aprovação feita pelo governo federal, por intermédio da Secretaria Especial de políticas Públicas para as Mulheres, de dois projetos em prol do gênero feminino em Rio Claro: o primeiro projeto visa a adequação de infraestrutura, aquisição de equipamentos e capacitação no Instituto Médico Legal e o segundo tem como objetivo a implantação do Centro de Referência de Atendimento à Mulher.
De acordo com a vereadora Raquel Picelli estas demandas eram solicitações antigas da população de Rio Claro e foram pleiteadas durante a Semana da Mulher de anos anteriores.
Raquel estev por diversas vezes em visita ao IML e constatou a precária condição do local.

O IML de Rio Claro, que também atende outras cidades, não possui uma estrutura adequada com aparelhamento, equipamentos e mobiliários para atendimento adequado à mulher vítima de violência, assim como o local não possibilita a privacidade necessária para o atendimento.

Rio Claro ainda apresenta um grande número de casos de violência doméstica. Entre janeiro e dezembro de 2011, segundo dados da Delegacia Seccional de Rio Claro, foram registrados 690 casos de crimes contra as mulheres relacionados à Lei Maria da Penha.

Foi feito um projeto solicitando recursos para o governo federal e Rio Claro foi contemplada com o valor de R$108.695,65, com contrapartida do município de R$8.695,65. Esta verba será destinada para a locação de um imóvel, aquisição de equipamentos e capacitação do IML e compra de um veículo.

De acordo com  Raquel Picelli este recurso para o IML é fundamental. Para ela, as mulheres vítimas de violência já estão vulneráveis e traumatizadas e não podem sofrer mais constrangimentos durante o atendimento.

Em relação ao Centro de Referência de Atendimento, segundo informações passadas pela vereadora Raquel Picelli, o valor repassado será de R$243.478,26 reais, com contrapartida do município de R$19.478,26. Estes recursos serão destinados tanto para a locação de um imóvel quanto para equipar o espaço. No projeto feito por Bel Rezende, Assessora de Referência e Atendimento à Mulher, pela secretaria de Ação Social e com o apoio da Assessoria de Integração Racial, presidida por Kizie de Paula, estão detalhados os equipamentos e produtos que serão comprados para o funcionamento do Centro de Referência de Atendimento à Mulher.

A justificativa para a implantação de um Centro de Referência de Atendimento à Mulher é a falta de um espaço específico de atendimento psicossocial e jurídico de mulheres vitimizadas e que tenha articulação com outros serviços da rede sócio assistencial.

A vereadora destaca que o poder público e a sociedade civil vêm se organizando em ações de enfrentamento por meio de movimentos ligados a defesa da mulher como a OAB e órgãos como o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, a Assessoria de Referência e Atendimento à Mulher e o Centro de Referência de Especializado de Assistência Social (Creas). A implantação do Centro de Referência de Atendimento à Mulher irá contribuir para que Rio Claro consiga desenvolver ações para combater a violência doméstica e dar suporte à mulher em situação de violência ou que foi violentada.
Fonte: Câmara Municipal

Lei Maria da Penha: por que mesmo com a Lei a cada 15 segundos uma mulher é vítima de violência no Brasil?

Em evento realizado nesta sexta-feira, dia 16, na OAB de Rio Claro foram expostas as dificuldades para efetivação da aplicação da Lei Maria da Penha. O encontro foi organizado pela Comissão da Mulher Advogada da OAB, presidida por Ana Cecília Mattos.
No início da reunião Ana Cecília Mattos relembrou algumas ações que estão em andamento referentes à garantia dos direitos da mulher e destacou os avanços conseguidos nos últimos anos. Entre os progressos, ela mencionou que atual lei trabalhista possibilita que as mulheres trabalhem no período noturno e atividades que trabalhem com esforço físico, situações que antes não eram permitidas.
A presidente também ressaltou a atuação das mulheres no poder, lembrando de que hoje os partidos devem ter 30% de mulheres disputando cargos eletivos. A vereadora Raquel Picelli estava presente na reunião e também enfatizou a importância da participação política das mulheres. “Nós sabemos o que precisamos, por isso, somos nós que temos que decidir as ações que envolvem o poder.”

Após explanar sobre alguns avanços, a vereadora Raquel Picelli informou que o encontro debateu aquilo que ainda precisa ser realizado em prol das mulheres. A diferença salarial foi o primeiro ponto abordado. A mulher exercendo a mesma função do homem recebe o equivalente a 73% do salário que o homem recebe.
Ana Cecília Mattos explicou que existe uma lei que está tramitando no Senado para punir as empresas que praticarem esta diferença salarial. De acordo com advogada, o texto do projeto chegou a ser encaminhado para a presidente da República Dilma Roussef, porém houve recurso do Senado e o projeto voltou para análise dos senadores.

Sobre os problemas enfrentados por muitas mulheres durante a gravidez, Ana Cecília destacou que a lei garante que a gestante receba ajuda financeira do pai do bebê. Ela disse que não há a necessidade de realização de exames de DNA, porém é preciso ter provas do relacionamento.
A Lei Maria da Penha foi o tema mais debatido durante a reunião.  Uma mulher a cada segundo sofre algum tipo de violência doméstica no Brasil. A falta de preparo do poder público para aplicar o que diz na Lei Maria da Penha foi a maior preocupação das mulheres presentes.

Ana Cecília Mattos destacou que é preciso ter um órgão fiscalizador para atuar nos órgãos responsáveis por cuidar do problema da violência doméstica, desde a delegacia até o Poder Judiciário, para que sejam aplicadas as medidas que estão na Lei Maria da Penha.
Muitas vezes a falta de preparo no atendimento nas delegacias para a realização de Boletim de Ocorrência já faz com que a mulher vítima de violência doméstica desista de denunciar o agressor. Outros fatores também são apontados como motivos da desistência: dependência econômica, ameaça de nova agressão ou promessas do agressor de que irá melhorar.

A falta de acompanhamento gratuito por um advogado no processo criminal também é outro fator negativo. O convênio da Defensoria Pública  com a OAB de Rio Claro não permite a nomeação de advogado para a vítima, permite apenas para o agressor.  “Um absurdo”, ressalta a vereadora Raquel Picelli.
As medidas protetivas que estão na Lei Maria da Penha, como a proibição de que o agressor chegue perto da vítima, demoram para serem aplicadas, gerando ricos à vida da mulher, já que o agressor poderá cometer novamente o crime de violência .

Para a vereadora Raquel Picelli, a falta de um espaço exclusivo para Delegacia da Mulher também é outro fator negativo. Por mais, que o atendimento nas delegacias sejam bom, existe a necessidade de um local próprio, pois as mulheres já estão vulneráveis, constrangidas e sofrendo com  a violência; ser atendida em um espaço que não seja próprio pode causar ainda mais constrangimentos e sofrimentos àquela mulher.
A falta de uma Casa Abrigo é outro fator que faz com que a lei Maria da Penha não seja efetivamente aplicada. A vereadora Raquel Picelli disse que esta é uma das lutas que está na Carta das Mulheres, documento oficial onde consta as demandas do gênero feminino.

“Conseguimos junto ao governo federal recursos para a implantação de um Centro de Referência e Atendimento à Mulher e a readequação do IMl, agora a luta é para conseguirmos a criação da Casa Abrigo e o retorno de um espaço próprio para a Delegacia da Mulher”, enfatiza a vereadora Raquel Picelli.
A conclusão da reunião desta sexta-feira foi que é preciso unir todos os setores que atuam em prol das mulheres e disseminar todas as informações passadas durante o encontro e também pressionar os órgãos públicos para realizar todas estas ações que ainda precisam ser feitas para aplicar a Lei Maria da Penha.

A Comissão da Mulher Advogada da OAB de Rio Claro, assim como a vereadora Raquel Picelli destacam que estão à disposição da população para esclarecer dúvidas.

Fonte: Câmara Municipal

Vereadora Raquel Picelli trabalhou para que melhorias fossem feitas na Antiga Estação Ferroviária

De acordo com Raquel Picelli a instalação de semáforos para veículos e pedestres atendeu a solicitação de requerimento de sua autoria. “Fiz este pedido, pois era uma reivindicação antiga dos usuários do transporte coletivo, que tinham dificuldades em atravessar a rua e muitas vezes corriam riscos de serem atropelados”, destaca a vereadora.

Para Raquel Picelli, a instalação de semáforos na Rua 1 com Avenida 1 também remete a preocupação com a segurança, principalmente dos idosos. “Muitos idosos passam pelo terminal para irem ao centro da cidade. Como vereadora, defendo a aplicação dos direitos que constam no Estatuto do Idoso”, explica a vereadora.

É preciso explicar que a pessoa precisa apertar o botão do semáforo de pedestre para que o semáforo do motorista fique vermelho e o semáforo de pedestre fique verde

Outra melhoria verificada por Raquel Picelli foi a implantação de travessia elevada no asfalto, o que significa acessibilidade aos deficientes físicos. “Quero compartilhar com os moradores de Rio Claro que fiz parte para a concretização destas ações em prol da população.”

A vereadora Raquel Picelli ainda enfatiza outros pedidos que ela fez e que foram atendidos. “Elaborei solicitações à prefeitura para que resolvesse o problema de falta de lixeiras em todo o espaço do Terminal Rodoviário Urbano. Sabemos que existiam lixeiras no local, porém elas foram destruídas por vândalos. A solução da prefeitura foi implantar lixeiras de concreto fixas. Agora, peço a população que preserve estas lixeiras para manter o ambiente agradável e limpo”.
Fonte: Câmara Municipal

Rede de Combate às Drogas quer atuar nas escolas

Criada em 2011, a Rede de Combate às Drogas vem desenvolvendo em Rio Claro ações que visem diminuir o uso de drogas na cidade. Quantas famílias já foram destruídas ou estão passando por momentos ruins em decorrência das drogas. De acordo com relatos de familiares de usuários, as conseqüências do uso das drogas são devastadoras e só com muita união, força de vontade e serviços oferecidos pelo Poder Público é possível ultrapassar este período difícil.
Em Rio Claro, foi instituída a Semana Municipal Antidrogas, de autoria da vereadora Raquel Picelli, na qual entre os outros resultados, culminou no surgimento da Rede de Combate às Drogas. Durante as reuniões dos participantes, são debatidas ações para serem implantadas no município com o objetivo de prevenir, orientar e conscientizar os perigos das drogas.
No último dia 14, os integrantes da Rede fizeram mais uma reunião e ficou decidido que no próximo encontro em março serão apresentados aos coordenadores das escolas municipais os programas desenvolvidos pela prefeitura em relação às drogas.

Segundo a vereadora Raquel Picelli, o objetivo é que sejam realizadas nas escolas municipais atividades que levem aos alunos e funcionários os serviços oferecidos pela prefeitura. “Nosso intuito é transmitir informações sobre os trabalhos já existentes no município, desde o atendimento básico até os serviços prestados pelas entidades que dão suporte para quem deseja sdeixar o vício”, destaca a vereadora.
Raquel Picelli ainda destaca que está estudando e verificando mecanismos de articulação para que Rio Claro seja contemplada com o programa do governo federal chamado “Programa Crack, é possível vencer”.

De acordo com informações do governo federal o pacto entre as diferentes esferas de governo tem o objetivo de aumentar a oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários drogas, enfrentar o tráfico e as organizações criminosas e ampliar atividades de prevenção.
“Foi realizada uma pesquisa afirmando que a droga mais consumida em Rio Claro é o crack. Sabemos da força negativa e devastadora do crack a Rede de Combate às Drogas está atenta a esta situação”, alerta a vereadora Raquel Picelli.

Fonte: Câmara Municipal

Vereadora Raquel Picelli atua para que Rio Claro tenha um órgão municipal para cuidar da saúde dos animais


Atualmente, Rio Claro não possui um órgão específico municipal responsável pela saúde dos animais que não têm dono e que ficam soltos nas ruas. Por isso, muitas dúvidas surgem para onde levar um animal que foi atropelado e que não tem dono.

Esta lacuna também existe para as pessoas que possuem animais domesticados, mas que não têm condições financeiras de levá-los a veterinários particulares e acabam não tratando do animal da maneira mais adequada.

A prefeitura, por meio do Centro de Controle de Zoonose, realiza alguns serviços, porém o foco do CCZ é tratar do animal com o objetivo de preservar a saúde do homem. Os serviços executados como a castração gratuita e vacinação são feitas com a finalidade de garantir a saúde do ser humano, para que doenças são sejam transmitidas.

Pensando na ausência deste trabalho em prol dos animais, a vereadora Raquel Picelli, autora da lei que instituiu na cidade o Fórum Permanente de Discussão sobre Posse Responsável, vem trabalhando para que ações e políticas públicas sejam implantadas em Rio Claro com o objetivo da garantia da saúde e conforto dos animais.

A Ordem dos Advogados do Brasil de Rio Claro, a OAB, também vem desenvolvendo na cidade um trabalho em defesa dos animais. Foi criada a Comissão dos Direitos dos Animais e o advogado Drº Mauro Cerri Neto é o responsável pela comissão.

Segundo a vereadora Raquel Picelli, uma das idéias do Fórum é estudar a possibilidade da instalação em Rio Claro de hospitais veterinários gratuitos, que seriam de responsabilidade do poder público. De acordo com ela, seria um “SUS para os animais”.

“O Drº Mauro Cerri Neto me informou que existe um movimento na cidade de Tatuí para que o poder Executivo implante estes hospitais. Estamos planejando em visitar Tatuí para conversarmos com as pessoas que estão fazendo parte do movimento para estudarmos como poderemos fazer isto em Rio Claro. Sabemos que a prefeitura municipal possui muitas demandas, mas não podemos esquecer esta questão tão importante que é a dos animais. Temos que trabalhar também para conseguirmos apoio dos governos estadual e federal também, além das empresas privadas que podem ajudar”, destaca a vereadora.

De acordo com a vereadora Raquel Picelli algumas conquistas no município já foram conseguidas, como o apoio do Centro de Controle de Zoonose e a integração de órgãos, entidades e associações em prol dos animais. “A realização da castração gratuita feita pelo CCZ foi fundamental, assim como a criação do Fórum da Posse Responsável, no qual diversos setores da sociedade estão unidos. Em janeiro deste ano houve uma manifestação no Jardim Público, coordenada pela Zoonose e ONGs, na qual estavam presentes mais de 300 pessoas. Precisamos mobilizar toda a sociedade e como vereadora irei buscar mecanismos para a implantação de políticas públicas”, enfatiza a vereadora.

 fonte: Câmara Municipal